quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Um espírito guerreiro centenário!



Hoje é dia 24 de fevereiro de 2010, né? Então, começa!

Copa Santander Libertadores, no Pacaembu, às 21h50min, a Fiel vem junto, como sempre e como tem de ser, com o coração batendo forte um "eu nunca vou te abandonar" a cada segundo... Mano Menezes é a confiança, forte, mais de dois anos segurando o peso de uma camisa alvinegra, uma base antiga, uma base experiente e campeã do mundo.

1 - Na ordem numérica do manto sagrado, os 25 guerreiros:
Felipe; Alessandro; Chicão; William; Ralf; Roberto Carlos; Elias; Tcheco; Ronaldo; Danilo; Iarley; Rafael Santos; Paulo André; Leandro Castan; Marcelo Mattos; Dodô; Dentinho; Jucilei; Souza; Defederico; Morais; Júlio César; Jorge Henrique; Moacir; Edu.

2 - Escalação do primeiro passo:
Felipe; Alessandro, Chicão, William (C) e Roberto Carlos; Ralf, Elias, Tcheco e Jorge Henrique; Ronaldo e Iarley ou Defederico.

3 - O estádio é o Municipal Paulo Machado de Carvalho, esse tal de Pacaembu que já foi palco de muito espetáculo e glórias inesquecíveis. Trinta mil loucos com participação confirmada, uma nação que não se cala! O grito é aquele arrepiador, velho conhecido nosso!

4 - O adversário é o Racing Club de Montevideo, do técnico Juan Verzeri, e o árbitro o boliviano Raúl Orosco.

5 - É a tão esperada estreia do Timão na Libertadores, pela oitava vez na história. Que São Jorge nos proteja e, no fim, haja muita coisa para contar, orgulhosamente, dizendo mesmo que (laiá laiá laiá la) só dá Timão! #VaiCorinthians

É o sonho, é a piada, é o grito, é tudo e é nada, é o meu Coringão chegando, chegando... "Faz a festa, Fiel"!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Entre Idas e Vindas, o mundo gira...



Dia 19 de fevereiro de 1978, O Londrina, então presidido por Carlos Antônio Franchello, um time desconhecido, derrotava o Vasco, em São Januário, diante de 42 mil vascaínos, com gol de Carlos Alberto Garcia (por Fiori Luiz, Folha de Londrina). É uma boa lembrança!!!



Como esse mundo gira, né? Entre Idas e Vindas (do amor, tipo Madonna e Jesus Luz), o Corinthians goleou, o Santos goleou, o Palmeiras foi goleado, o Muricy caiu, o azulão, ex-zagueiro do Timão, Antônio Carlos Zago, saiu e foi tentar fazer do Belluzzo um alguém melhor (ahan!), outro Luiz Gonzaga tocou no meu rádio, a Elis Regina me trouxe “Romaria” pelo youtube e eu me lembrei do Renato Teixeira e, voltando, ao não menos brilhante Ernesto Teixeira, com um samba-enredo de arrepiar a alma que também sente calafrios só de ouvir o sobrenome Arruda (sem partido), que continua preso, assim como Joel Garcia, vereador londrinense, com pedido recusado de ir para sua casinha (coisa bonita!!), contrariando OAB e tudo, além do Paulo Octávio. Ah, este aí não vai sair, não... e o Carnaval se extende, do mesmo jeito que a prefeitura de Londrina já caiu na folia, um dia... E o prefeito (Barbosa Neto – PDT) foi para a Índia, pela quarta viagem internacional, e o nosso prefeito tucano João Pavinato, do mesmo barco que os paulistas vêm andando, ultimamente, do mesmo barco de quem vem liderando a cansativa corrida eleitoral, atualmente, não dá um jeito nas ruas de Cambé, entre um e outro caos, de onde eu saio para pular Carnaval e optar pelo axé (dos velhos) e marchinhas, ao invés do funk, um dia antes da Rosas de Ouro ser ouro e dois antes da Viradouro cair com a Unidos da Tijuca campeã, impecável, quase perfeita, com Adriane Galisteu e um “show de ilusionismo”, uma riqueza de detalhes e uma beleza de riquezas assistindo à Sapucaí... Uma beleza extraordinária, se eu for falar de Gerard Butler, aquele mesmo que fez “P.S, Eu te Amo” e “300”, com o Rodrigo Santoro, quase me fazendo perder o fôlego... Eu era Esparta, também... E, sem deixar de lembrar, aquele mesmo que olhou indiscretamente para a Paola de Oliveira, que não desfilará pela Grande Rio, novamente, em 2011. E, como se não bastasse, minha respiração acelerou de novo, porque o americano Shaun White foi bicampeão olímpico, em Vancouver, do halpipe do snowboard, com apresentações de arrasar. O cara, que é chamado de “Tomate Voador”, foi excepcional. Double McTwist 1.260! A prata ficou com o finlandês Peetu Piiroinen, enquanto outro finlandês, o Kimi Raikkonen, tendo alcançado o trigésimo lugar no Mundial de Rali, pode voltar a correr pela Fórmula 1, no ano que vem, pela RBR... Mas, enquanto esperamos, Webber e Vettel já fizeram o melhor tempo, Felipe Massa também, Rubinho e Alonso acompanharam e o tempo em Jerez de la Frontera é instável, num esporte imprevisível até em treino. E o mundo girando e revirando e técnico do Botafogo-SP, que é de Londrina, fazendo um ótimo trabalho e o Joel e Caio conquistando vaga na final da Taça Guanabara, pelo RJ. E Tiger Woods pede desculpas pelo escândalo e Toni Poole (mulher de John Terry, o ex-capitão da seleção inglesa, que arrumou encrenca com Wayne Bridge, também inglês e não aposentado) aceita desculpas pelo escândalo. Ah, o terrorismo... que Austin (TEXAS) temeu e o Hamas conheceu, quando um de seus membros foi morto em Dubai. Após o terror, Haiti tentando restabelecer sua dignidade, se é que um dia existiu haitiano com um mínimo de condição para a própria sobrevivência, e o presidente francês Sarkozy enviando quase o equivalente a 1 bilhão de reais e o presidente suíço Joseph Blatter pedindo para que as 32 seleções também deem um voto de solidariedade, assim como fez e sempre faz a Angelina Jolie (que não está em crise com o Brad Pitt coisa nenhuma), ao visitar os feridos no país. Mais ajuda com “We are the World 25 for Haiti”, Justin Bieber (a celebridade de 15 anos que se encontrou com Obama, assim como Dalai Lama, num encontro poético e criticado pela China), Nicole (ex de Lewis Hamilton), Pink, Miley Cyrus e Jamie Foxx, do recém lançado e falado “Idas e Vindas do Amor”, estrelando Taylor Swift e Lautner. Um eclipse estrelar, não? Falando nisso (ali, antes), Dunga convocou o Doni, o Daniel Alves, Michel Bastos, Thiago Silva e “chiaram”, mas é só um amistoso contra a Irlanda, no dia 2 de março, bem perto do clássico Santos e Corinthians (28 de fevereiro). Vai Robinho, fica Ronaldo? Vai Nilmar, fica Ronaldinho Gaúcho? Fica Roberto Carlos e André Santos, será? E “chiaram” mais um pouco. E o Bayern de Munique? E o Fabianski? Tem o Londrina Esporte Clube, ainda, com dois Estádios e não podendo jogar em nenhum a sua partida de volta contra o Uberaba, pela Copa do Brasil. Nenhum em condições, para a copa do BRASIL, não do MUNDO (2014), no caso, Morumbi, cheio de bençãos são-paulinas. Então, vem o Tubarão (LEC) para jogar em cidades próximas (Arapongas ou Apucarana), sem torcida também, sem vaga na série D. Mas Londrina repassou alguma verba (não tão significativa quanto necessária) para o HU, que precisa de aparelhos, urgentemente. E o Paraná? Ah, meu Paraná, que fica ansioso para saber quem será o sucessor do atual governador Roberto Requião (PMDB), se não for o atual vice Orlando Pessuti, foi recorde na geração de emprego com a abertura de 181.419 vagas formais, em janeiro de 2010. Um orgulho... apesar de eu não estar inserida neste patamar. Não me preocupo, porque estou estudando para isso e ando com calma, paciente e devagar, do MEU JEITO (“My Way”, como cantou Frank Sinatra, um dia, e cantará, em breve, com Leonardo DiCaprio e Martin Scorsese, de novo, no cinema...)...

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Levo esse sorriso...

Porque já chorei demais.

Chorei com O Quinze, de Raquel de Queiroz; com o Meu Pé de Laranja Lima, de José Mauro de Vasconcelos; com o Caçador de Pipas, do Khaled Hosseini; com os sofrimentos do Werther, no brilhantismo explícito de Goethe. Depois, ou antes, que já não importa, chorei no Lado a Lado (Stepmon); com o Pearl Harbor e o Diamante de Sangue; com o Som do Coração e em O Retorno do Rei, porque a saga já estava cumprida. Chorei, um rio, em P.S. Eu te amo e outros tantos litros com o Ichi Rittoru No Namida e foi difícil me consolar, muito difícil. Chorei desde a Cameron Diaz ao James Cameron e, não menos, com o Will Smith, Brad Pitt e Orlando Bloom. Chorei por trazer a fantasia para a minha realidade e todos os meus sentidos palpitaram, até ali... Continuei chorando, da ficção até os pés tocarem o chão e devo concordar, pois penso que cumprir a vida seja simplesmente compreender a marcha e ir tocando em frente.

Para finalizar, um choro, bem Brasileirinho.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Quem tem dúvida que levante a primeira mão!

Quantas vezes não deixamos que o coração lesse cada momento especial da nossa vida, por já estarmos cegos de amor? Quantas vezes não lhe passou pela consciência que tua cadeira na sala de aula da faculdade está garantida e ainda tem gente, em pé, dentro do ônibus, que a levará pra outra tentativa de colocar o filho na escola, desviando a rota dele, para longe do mesmo caminho já percorrido até então, que carregaria o pai de culpa? Quantas vezes não nos permitimos arriscar e, conformados, colocamos nosso maior sonho na lata do lixo? E quantas vezes, na base do conformismo, não colocamos esse e outros sonhos em "stand by" por não confiarmos no nosso "taco"? Quantas vezes não preferimos fantasiar do que manter os pés no chão, exaustos de esperar e só isso? Quantas vezes não entregamos, ao mundo, olhos de paciência e ele nos deu a rasteira da frustração em troca? Quantas vezes não demos chances aos homens, para que pudéssemos confiar, com ternura, na nossa própria raça? Quantas vezes não perguntamos à Deus por que mais de um bilhão de pessoas passa fome no mundo, enquanto outras se matam pra se sentirem magras diante do espelho? Quantas vezes não questionamos a nossa imagem e semelhança e nos esquecemos de se espelhar em quem é digno de reflexo? E quantas vezes idolatramos pessoas que não têm nada a demonstrar, simples assim? Quantas vezes não pagamos impostos e não temos a mesma proporção retribuída em direitos e garantias e dignidade? Quantas vezes o coração não se horroriza com os conceitos que se confundem e desenbocam em mares de pré-conceitos e obscuridade? Quantas vezes as pessoas morrem na vida para que a mídia não viva na miséria? Quantas vezes não sentimos a miséria existencial e percemos as mãos atadas de incapacidade? Quantas vezes o dinheiro compra a nossa felicidade? Quantas vezes tentamos entender o que é felicidade? Quantas vezes já não acreditamos ser apenas uma pausa na tristeza contínua e crônica? Quantas vezes vamos insistir na contradição? Quantas vezes vamos esquecer dos nossos pais, das nossas crianças e de nossas próprias raízes? Quantas vezes deixaremos para trás e, definitivamente, não seremos líderes de nós mesmos? Em quantas vezes parcelaremos nossa fé?

Uma dose de humildade, um brinde a todos!